Quando alguém dizia a Severina que ela era uma menina muito mentirosa, ela logo se defendia dizendo:
- Eu não minto, eu invento.
E Severina realmente inventava histórias fantásticas! Dizia que queria ser escritora, cientista, poeta, artista... Aos oito anos de idade Severina queria ser tudo e mais alguma coisa, enquanto Chiquinho, seu irmãozinho mais novo, ouvia suas histórias com admiração e depois dizia:
- Severina, me ensina a inventar.
12 comentários:
Preciso compartilhar minha alegria com os amigos: o Itans está sangrando!
Um beijo.
Ah, sim, que postagem mais encantadora... Gostei um bocado.
Outro beijo.
Encantadoras, Sandrix: você, a Severina e a historinha.
Beijo.
sandra:
te encontrei no moacy,o homem caicoense do balaio.
romério
Oi, Sandra,
Não imagina como fico feliz com tua presença lá no sítio.E vindo aquí, sempre um prazer. Arte genuína, cheirando a terra molhada.
Beijão.( Não suma!)
Sandrinha,
que doce, aquela coisa fofa, gostosa, que lindo do Chiquinho.
vocë sabe como encantar
A Juninha ganhou livros da escola, uma maravilha, e um deles, Exercícios de ser crianca de Manoel de Barros, com duas pequenas histórias lindas, todo ilustrado por bordados, um espetáculo, eu babo simplesmente, lembrei de vocë.
beijãããão bem grande
Muito bom, Sandra.
Sandra:
sua Inocência
pousou
delicadamente
no Balaio.
Um beijo.
Severina chique, chique.
besos
Gostei muito desta Severina! Inventar é criar, é ser original, fugir ao estreotipo, à rotina.
Dê uma vista no meu blog e respire fundo! Inventar é comigo!
Criadora e criatura criativas. Muitos beijos de saudades!!!
Texto encantador! ;)
Gostei daqui!
Bjs
Lou
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