Oi Sandrinha: já está ficando monótono te elogiar (parece samba de uma nota só) mas lá vai: moça, você está escrevendo muito bem. Concisão e beleza. Aqui, depois de um calor senegalesco, muito, muito frio (um frio de renguear cusco, como diz o pessoal). Vida dura. Beijoca. Um abraço. PS: legal a imagem (falo da dona do Refúgio).
Sandra, minha cara: O procedimento técnico em relação ao poema-em-três-versos, gerando ou não haicais, tem sido usado muito bem por você. Aqui, inclusive, no corte do segundo para o terceiro verso, há uma dada sonoridade interna ("você/tá") que se abre para novas leituras, que permitiriam, neste caso, uma duplicidade de vozes (1º verso: voz feminina; 2º e 3º versos: voz masculina). Não sei se foi proposital, mas, proposital ou não, o poema existe como substância concreta, e como tal deve ser visto e sentido, dependendo de quem o lê, evidentemente. A não ser que eu esteja delirando construindo uma leitura muito pessoal, que, de qualquer maneira, foi provocada pelo corte citado: um corte em si carregado de eroticidade. Beijos.
JENS e PIRATA: Grata, muito grata pelos elogios. Beijos pros dois.
MOACY: Sua leitura é realmente muito particular. Não tive a intenção de dar idéia de duas vozes (uma feminina e outra masculina), a voz é toda feminina. Pode não parecer mas sou mais intuitiva que racional, pelo menos fazendo poesia...e sexo também, hehehehe. Mas gosto um bocado das suas leituras. Beijo.
Oi Érica J. Esclarecendo: quando está muito frio, aqui no RS, os cachorros caminham de banda, rengueando. Daí a expressão "frio de renguear cusco". Deu pra sacar? Beijo.
6 comentários:
Oi Sandrinha: já está ficando monótono te elogiar (parece samba de uma nota só) mas lá vai: moça, você está escrevendo muito bem. Concisão e beleza.
Aqui, depois de um calor senegalesco, muito, muito frio (um frio de renguear cusco, como diz o pessoal). Vida dura.
Beijoca. Um abraço.
PS: legal a imagem (falo da dona do Refúgio).
Íntimo, pessoal - e, corajosa e poeticamente, transferível.
Por tudo, parabéns.
Beijo
Sandra, minha cara: O procedimento técnico em relação ao poema-em-três-versos, gerando ou não haicais, tem sido usado muito bem por você. Aqui, inclusive, no corte do segundo para o terceiro verso, há uma dada sonoridade interna ("você/tá") que se abre para novas leituras, que permitiriam, neste caso, uma duplicidade de vozes (1º verso: voz feminina; 2º e 3º versos: voz masculina). Não sei se foi proposital, mas, proposital ou não, o poema existe como substância concreta, e como tal deve ser visto e sentido, dependendo de quem o lê, evidentemente. A não ser que eu esteja delirando construindo uma leitura muito pessoal, que, de qualquer maneira, foi provocada pelo corte citado: um corte em si carregado de eroticidade. Beijos.
JENS e PIRATA: Grata, muito grata pelos elogios. Beijos pros dois.
MOACY: Sua leitura é realmente muito particular. Não tive a intenção de dar idéia de duas vozes (uma feminina e outra masculina), a voz é toda feminina. Pode não parecer mas sou mais intuitiva que racional, pelo menos fazendo poesia...e sexo também, hehehehe. Mas gosto um bocado das suas leituras. Beijo.
Oi Érica J.
Esclarecendo: quando está muito frio, aqui no RS, os cachorros caminham de banda, rengueando. Daí a expressão "frio de renguear cusco".
Deu pra sacar?
Beijo.
Concordo com o Jens, Dona Menina.. Te elogiar ficou repetitivo mas... como evitar? Parabéns!
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