terça-feira, 4 de setembro de 2007

vendeu sua alma à lua
sua bunda ficou imensa
branca e nua
PS: Fiz estes versos com Tom Zé na cabeça... Que cabeça? A minha, evidentemente. De onde mais eu poderia fazer brotar versos tão singelos? Hehehe...

7 comentários:

Moacy Cirne disse...

Sandra, Sandra, o teu comentário incorpora-se ao poema de forma total e absoluta. E haja singeleza! E haja poesia! Beijos.

AB disse...

E haja cabeça operante como a sua, Dona Menina!!!!

Fernanda Passos disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
e com tom zé na cabeça poderia sair o que mais? só uma pérola dessa sandra. Linda e desvairadamente erótica.
beijosssssssssssssssssss

Vais disse...

Sandrinha,
você é chou.
fiquei indo e voltando várias vezes no rastro da formiga, do carvalho!
O Tom Zé também é um chou e o poemeto é a sua cara e a dele.
Li os Úmidos Versos lá no Fausto.
Parabéns lindinha
beijos mis

Fernanda Passos disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkk
sim me diverti sandrix (plagiando o Jens). mas é um lindo poema pílula.
;)
ou será haikai
hai cai
h
a
i
c
a
i?
Bjssssssssssssssssssssssssssssss

Marcelo F. Carvalho disse...

Fernanda está certa. Com Tom Zé o inesperado é a rotina... hehehe... Adorei!
_______
Abraço forte!

Xico Rocha disse...

O singelo poema me arremeteu para uma outra figura, acho até que tem mais a ver com o poema seu, Torquato Neto.
Xico Rocha