Mesa da FLIP com o produtor cultural Pablo Capilé sobre as manifestações de rua no Brasil.
Arretado!!
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domingo, 7 de julho de 2013
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Reforma Política Já!
Acesse o link www.reformapolitica.org.br para saber sobre a reforma.
Para assinar a petição acesse http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N13269
Para download do formulário para coleta de assinaturas acesse http://www.reformapolitica.org.br/biblioteca/cat_view/59-folder-e-assinaturas.html
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
depoimentos de quem sabe a diferença que faz o SUS
“O meu tratamento custaria algo em torno de R$12.000,00 por mês. Isso mesmo: 12 mil reais. “Custaria” porque eu recebo os remédios pelo SUS. Sabe o SUS?! O Sistema Único de Saúde? Aquele lugar nefasto para onde as pessoas econômica e socialmente privilegiadas estão fazendo piada e mandando o ex-presidente Lula ir se tratar do recém descoberto câncer? Pois é, o Brasil é o único país do mundo que distribui gratuitamente o tratamento que eu faço para Esclerose Múltipla. Atenção: o ÚNICO. Se isso implica em uma carga tributária pesada, eu pago o imposto. Eu e as outras 30.000 pessoas que tem o mesmo problema que eu. É pouca gente? Não vale a pena? Todos os remédios para doenças incuráveis no Brasil são distribuídos pelo SUS. E não, corrupção não é exclusividade do Brasil.”
Nina Crintzs *** "cé tschir meer - Um cara de 39 anos cuja vida foi salva pelo SUS, através de uma cirurgia de emergência para tratar de uma diverticulite perfurada. O SUS também me deu bolsas de colostomia de graça, por um ano. As bolsas eram de primeira qualidade, nem sei como agradecer, a não ser pagando meus impostos com muita satisfação." César S. Ambos depoimentos colhidos do blog Animot E eu acrescento: minha mãe que sofre de Mal de Alzheimer recebe gratuitamente medicamentos pelo SUS, medicamentos que não teríamos condições de comprar... Ainda: quando sofri um ACV em 2002, precisei realizar vários exames de ressonância magnética. Quantidade de exames que o plano particular não cobria... Mas pelo SUS consegui! |
terça-feira, 12 de julho de 2011
Campanha MEGA NÃO! ao AI-5 Digital
Campanha Meganao - Digitalização de músicas from João Carlos Caribé on Vimeo.
"Um projeto de Lei do Senado brasileiro quer bloquear as práticas criativas e atacar a Internet, enrijecendo todas as convenções do direito autoral. O Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo quer bloquear o uso de redes P2P, quer liquidar com o avanço das redes de conexão abertas (Wi-Fi) e quer exigir que todos os provedores de acesso à Internet se tornem delatores de seus usuários, colocando cada um como provável criminoso. É o reino da suspeita, do medo e da quebra da neutralidade da rede. Caso o projeto Substitutivo do Senador Azeredo seja aprovado, milhares de internautas serão transformados, de um dia para outro, em criminosos. Dezenas de atividades criativas serão consideradas criminosas pelo artigo 285-B do projeto em questão. Esse projeto é uma séria ameaça à diversidade da rede, às possibilidades recombinantes, além de instaurar o medo e a vigilância".
Saiba mais aqui e assine a petição aqui!
"Um projeto de Lei do Senado brasileiro quer bloquear as práticas criativas e atacar a Internet, enrijecendo todas as convenções do direito autoral. O Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo quer bloquear o uso de redes P2P, quer liquidar com o avanço das redes de conexão abertas (Wi-Fi) e quer exigir que todos os provedores de acesso à Internet se tornem delatores de seus usuários, colocando cada um como provável criminoso. É o reino da suspeita, do medo e da quebra da neutralidade da rede. Caso o projeto Substitutivo do Senador Azeredo seja aprovado, milhares de internautas serão transformados, de um dia para outro, em criminosos. Dezenas de atividades criativas serão consideradas criminosas pelo artigo 285-B do projeto em questão. Esse projeto é uma séria ameaça à diversidade da rede, às possibilidades recombinantes, além de instaurar o medo e a vigilância".
Saiba mais aqui e assine a petição aqui!
Divulgue!!!
PS: não custa nada lembrar que o tal senador Azeredo é do PSDB e pai do mensalão...
quinta-feira, 19 de maio de 2011
crime sexual - outra modalidade de espoliação do FMI
Em mais um dia de rotina exaustiva e enfadonha, uma camareira arruma uma suíte de hotel de luxo. O hóspede sai nu do banheiro e, vendo a camareira, segue seu impulso mais animal abusando sexualmente e estuprando a mulher.
Este seria apenas mais um caso entre milhares de estupros que acontecem diariamente no mundo, poucos punidos e muitos impunes. Mas desta vez o criminoso é o presidente do FMI (o maior orgão de agiotagem mundial que explora as nações mais pobres). Dominique Strauss-Kahn (DSK) é o nome do algoz, branco europeu. Sua vítima, Nafissatou Diallo, uma negra africana. Pelo visto DSK está seguindo à risca o que já é de praxe de quem detém o poder econômico no mundo. Os donos do capital podem tudo. Nações mais pobres são "estupradas" diariamente, literalmente fudidas, assim como a camareira negra e pobre.
DSK alega inocência, diz que o ato sexual foi consentido. Nafissatou nega, afirma, ainda assustada, que foi estuprada - não é fácil denunciar um crime cometido por um homem de poder.
Matérias na imprensa comparam o caso aos escândalos sexuais do primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi, ou do ex-presidente estadunidense Bill Clinton. Comparação lamentável, pois não se trata de simples escândalo sexual. Estupro é crime hediondo. Além disso trata-se de um crime que envolve sexismo e racismo numa América aonde o negro foi trazido à força e onde, durante séculos, foi explorado, torturado e subjugado.
Há uma tendência mundial, sob conivência da grande mídia, de minimizar os crimes praticados pelos países ricos, enquanto as nações pobres são tratadas como selvagens e bárbaras. Mas nunca esqueçamos que a barbárie começou entre povos anglo-saxões, celtas, gauleses, vikings, todos originários da Europa. E a barbárie continua, disfarçada de ajuda humanitária, ajuda monetária, intervencionismo e anti-terrorismo.
O continente africano (não citarei o Oriente Médio), sob o jugo do imperialismo ocidental do século XIX, foi transformado em colcha de retalhos, recortada e costurada por ingleses e franceses em benefício dos mesmos. Dividir pra dominar, é o lema dos países ricos, da Europa branca e da América estadunidense, seguidora da cartilha da exploração. Não admira que a sede do FMI esteja fincada naquele solo. Enquanto isso aguardamos, displicentemente, que se faça justiça ao crime de estupro sofrido por Nafissatou que carrega em sua cor (e dor) o sofrimento atávico de uma África espoliada e estuprada.
Este seria apenas mais um caso entre milhares de estupros que acontecem diariamente no mundo, poucos punidos e muitos impunes. Mas desta vez o criminoso é o presidente do FMI (o maior orgão de agiotagem mundial que explora as nações mais pobres). Dominique Strauss-Kahn (DSK) é o nome do algoz, branco europeu. Sua vítima, Nafissatou Diallo, uma negra africana. Pelo visto DSK está seguindo à risca o que já é de praxe de quem detém o poder econômico no mundo. Os donos do capital podem tudo. Nações mais pobres são "estupradas" diariamente, literalmente fudidas, assim como a camareira negra e pobre.
DSK alega inocência, diz que o ato sexual foi consentido. Nafissatou nega, afirma, ainda assustada, que foi estuprada - não é fácil denunciar um crime cometido por um homem de poder.
Matérias na imprensa comparam o caso aos escândalos sexuais do primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi, ou do ex-presidente estadunidense Bill Clinton. Comparação lamentável, pois não se trata de simples escândalo sexual. Estupro é crime hediondo. Além disso trata-se de um crime que envolve sexismo e racismo numa América aonde o negro foi trazido à força e onde, durante séculos, foi explorado, torturado e subjugado.
Há uma tendência mundial, sob conivência da grande mídia, de minimizar os crimes praticados pelos países ricos, enquanto as nações pobres são tratadas como selvagens e bárbaras. Mas nunca esqueçamos que a barbárie começou entre povos anglo-saxões, celtas, gauleses, vikings, todos originários da Europa. E a barbárie continua, disfarçada de ajuda humanitária, ajuda monetária, intervencionismo e anti-terrorismo.
O continente africano (não citarei o Oriente Médio), sob o jugo do imperialismo ocidental do século XIX, foi transformado em colcha de retalhos, recortada e costurada por ingleses e franceses em benefício dos mesmos. Dividir pra dominar, é o lema dos países ricos, da Europa branca e da América estadunidense, seguidora da cartilha da exploração. Não admira que a sede do FMI esteja fincada naquele solo. Enquanto isso aguardamos, displicentemente, que se faça justiça ao crime de estupro sofrido por Nafissatou que carrega em sua cor (e dor) o sofrimento atávico de uma África espoliada e estuprada.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Descanse em paz, dependência do Ocidente
por: César S. (in aNImOt)
Eis uma listinha curta, levando em conta só alguns fatos bem recentes:
- A cara da África tá mudando. Pontes e outras obras de infraestrutura pipocam por todos os lados. A razão é a grana chinesa, 9 bilhões de dólares nos últimos seis anos.
- Moral da história: a África não depende do Ocidente pra se desenvolver.
- No Fórum Social Mundial, Lula dá a real: o Ocidente tá cagando e andando para a fome e a miséria pelo mundo afora, só tem olhos pro próprio umbigo.
- Moral da história: se queremos justiça e desenvolvimento, temos que contar só com nós mesmos.
- Cuba ganha cabos de fibra ótica, com a ajuda da Venezuela, China, Jamaica (e também França, é verdade).
- Moral da história: O Caribe vai se desenvolvendo, apesar do esforço estadunidense em contrário.
- O melhor de todos os fatos: o povo egípcio, incluindo mulheres, sai às ruas para exigir a realização nacional de uma organização social tipicamente atribuída aos povos ocidentais, a democracia -- mas os ocidentais vacilam em apoiar, acham que não é uma boa ideia.
- Moral da história: não é preciso ter apoio de ocidentais para defender aqueles que são considerados seus valores intrínsecos.
- A coisa da dispensabilidade do Ocidente vale até para o mal: ante a remotíssima possibilidade dos EUA tirarem o 1,5 bilhão de dólares de "ajuda militar" ao Egito, o rei (ditador?) da Arábia liga o foda-se, e diz que se os EUA tirarem a grana, ele a dará para Mubarak em seu lugar.
- Moral da história: o exército do Egito não depende do Ocidente pra ter sua bolsa-ditadura.
Dá para continuar listando fatos como esses por bastante tempo. Todos têm a mesma moral: seja qual for a meta, boa ou má, o mundo vai dando um jeito de seguir seu caminho independentemente do apoio do tal do Ocidente.
domingo, 2 de janeiro de 2011
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
A intimidação contra o WikiLeaks e a falta de respeito aos direitos das mulheres
Carta de Katrin Axelsson, da Women Against Rape (Mulheres Contra o Estupro):
Muitas mulheres na Suécia e na Inglaterra se surpreenderão com o zelo pouco usual com o qual Julian Assange está sendo perseguido por alegações de estupro [...].
A Assange, que parece não ter condenações criminais, se rejeitou o direito à fiança [...]. Mas fiança após alegações de estupro é rotina. Por dois anos demos apoio a uma mulher que sofreu estupro e violência doméstica de um homem previamente condenado após ter tentado matar uma ex-parceira e seu filho -- foi garantido a ele o direito à fiança enquanto a polícia investigava.
Há uma longa tradição de usar o estupro e a agressão sexual para agendas políticas que não têm nada a ver com a segurança das mulheres. No sul dos EUA, frequentemente o linchamento de negros era justificado baseado em que eles tinham estuprado ou mesmo olhado para uma mulher branca. Nós mulheres não aceitamos que nossa exigência de segurança seja mal-utilizada, enquanto os casos de estupro no melhor dos casos continuam sendo negligenciados, no pior dos casos são blindados.
-- No Guardian, via @PartidoPirataPT
achei essa carta no aNImOt
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Agora é com ela: a amiga d'O Cara!
Dilma venceu em todos os estados do nordeste. E em Pernambuco (terra natal de Lula) com 75,65% de votos. Não é pra menos, né não? Afinal em toda a história da república brasileira, o nordeste nunca fora tão olhado, cuidado e beneficiado pelo governo federal.
Imgem: #dilmanarede
sábado, 30 de outubro de 2010
Por respeito a diversidade vote Dilma!
O povo brasileiro tem clareza da diferença entre os dois projetos que estão em disputa no dia 31 de outubro. O Brasil de Dilma é o país dos avanços, da geração de emprego, da erradicação da pobreza. Por isso, o número de segmentos da sociedade que estão declarando apoio à Dilma não para de crescer.
São militantes do movimento negro, dos movimentos populares do campo e da cidade, do movimento de mulheres, do movimento LGBT, religiosos, educadores, policiais, estudantes, artistas, poetas, ativistas digitais, engenheiros, arquitetos, agrônomos entre outros setores.
A diversidade é Dilma, pois sabe que o Brasil do governo de Lula e Dilma, dialoga com todos os setores sem preconceito. Por isso no domingo (31) vamos às urnas votar no #13confirma e dizer que #SoumaisDilma.
por Gisele Barbieri em #dilmanarede
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Aniversário de Lula
Hoje é aniversário de Lula e também o dia de mobilização nacional #naruacomdilma
domingo, 24 de outubro de 2010
Dialógico: Manifesto: Em defesa de um modelo democrático para a comunicação
Dialógico: Manifesto: Em defesa de um modelo democrático para...: "Assine! Por Manifestos Dilma 13. Em defesa de um modelo democrático para a comunicação no Brasil.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Onda Lilás PE
Onda Lilás PE é o blogue de mulheres ativistas daqui, de Pernambuco, que apoiam a candidatura de Dilma à presidência. Apesar de não trabalhar com movimentos sociais, sou uma das administradoras do blogue.
Vale a pena conferir!
Vale a pena conferir!
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Touche pas à mon pote!

Forças de paz ou forças de repressão?
- uma contra-informação
" A situação é dez vezes pior do que imaginava. Ouvindo uma rádio do Haiti e conversando com amigos jornalistas que estão lá, o cenário é desolador e revoltante. A polícia nacional e as forças de paz estão atirando nas pessoas que vão buscar comida nos hospitais. Estão abrindo fogo contra o povo faminto" (Franck Seguy, professor haitiano)
Franck Seguy e sua esposa, Michaelle Desroisers, são professores da Universidade Estadual do Haiti. Ambos acabaram de concluir mestrado na área de serviço social na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e estavam prontos para voltar ao Haiti, quando souberam do terremoto.
Foto de Franck Seguy, citação e informações: Jornal do Commercio, Recife, 16 de janeiro de 2010.
PS: a expressão francesa que dá nome a esta postagem é o slogan do movimento SOS Racismo da França e significa, em bom brasileiro, algo como: "Não mexa com meu companheiro!"
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
da indignação
Quando eu tinha por volta dos meus 20 e poucos, até 30 e poucos anos, em ano eleitoral, era capaz de arrumar uma discussão com qualquer pessoa desconhecida que falasse mal do meu candidato e da esquerda. Isso acontecia, basicamente, dentro de algum ônibus urbano, enquanto ouvia a conversa entre dois sujeitos ou duas comadres com aquele tipo de papo conservador e reacionário. De repente meu sangue começava a esquentar até entrar em ebulição. Dizia para mim mesma que daquela vez iria me controlar, mas não tinha jeito, acabava me metendo na conversa com um estilo, digamos: "hay que endurecerse pero sin perder la ternura...". Com o passar dos anos me tornei menos impulsiva mas não menos indignada: Se o Amor é aquele que conhece a Verdade, o Ódio é aquele que pode tomar de assalto a Mentira.
Ando extremamente irritada com a maneira que a imprensa corporativa vem tratando de maneira superficial e parcial - o que não é novidade - a polêmica sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH). Meu aborrecimento chegou a tal ponto que noite passada acordei sobressaltada de um sonho bastante realista no qual brigava com um passageiro de ônibus que criticava o governo exatamente por causa do dito Plano. Remeti-me imediatamente aos meus anos impulsivos... Mas voltando à polêmica, me irrita ver a imprensa falando que "o Plano tem críticas de diversos setores da sociedade" sem deixar claro que esses "diversos setores da sociedade" são apenas a própria imprensa corporativa, a Igreja, os militares, os ruralistas e evidentemente a oposição (leia-se PSDB e DEM), ou seja, as forças mais anti-democráticas e avessas à liberdade, aqueles que sempre estiveram no poder. Enquanto isso, Ongs e entidades de direitos humanos apóiam o PNDH e estão lutando para que não sofra alterações.
Pois bem, estamos em ano eleitoral, Lula já disse que não será o "Lulinha Paz e Amor" na próxima eleição. Espero que assim seja, desde já: Um pouco de Ódio é sempre bem-vindo.
Ando extremamente irritada com a maneira que a imprensa corporativa vem tratando de maneira superficial e parcial - o que não é novidade - a polêmica sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH). Meu aborrecimento chegou a tal ponto que noite passada acordei sobressaltada de um sonho bastante realista no qual brigava com um passageiro de ônibus que criticava o governo exatamente por causa do dito Plano. Remeti-me imediatamente aos meus anos impulsivos... Mas voltando à polêmica, me irrita ver a imprensa falando que "o Plano tem críticas de diversos setores da sociedade" sem deixar claro que esses "diversos setores da sociedade" são apenas a própria imprensa corporativa, a Igreja, os militares, os ruralistas e evidentemente a oposição (leia-se PSDB e DEM), ou seja, as forças mais anti-democráticas e avessas à liberdade, aqueles que sempre estiveram no poder. Enquanto isso, Ongs e entidades de direitos humanos apóiam o PNDH e estão lutando para que não sofra alterações.
Pois bem, estamos em ano eleitoral, Lula já disse que não será o "Lulinha Paz e Amor" na próxima eleição. Espero que assim seja, desde já: Um pouco de Ódio é sempre bem-vindo.
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