Não esquente com sua produção poética, deixe vir simplesmente quando for pra ser, sem programar. Poesia, esse ser autônomo, é o que nos salva nesse mundo. Seguimos Dona Sandra... Sem pressa, esperando por ela no canto desses Refúgios. Esses bunkers contra os torpedos da vida desses tempos.
Ha muito não vinha te visitar, estou com pouquíssimo tempo ( e para falar a verdade, vontade )de passear pelo virtual.O real anda intenso. Amei o visual novo.Reparou como temos o mesmo pano de fundo? Madeira. Isso me faz sentir em casa aqui. Acolhida. Muitas cores, muita vida.
Conrado, querido, A poesia nos salva sim mas não acho que ela seja tão autônoma assim. Valeu o comentário!
Cris, querida, Bom te acolher aqui. E notei sim que usamos o mesmo plano de fundo. Fazia tempo que eu paquerava com essa madeira toda e, em parte, foi o novo visual do teu blog que me fez decidir por essa textura. Beijos
Vais, linda! Fazia tempo que eu não rabiscava uma coisas. E adorei descobrir esses efeitos de distorção. No primeiro eu vejo um ET vermelho e no segundo um peixe. Cada um vê o que sua imaginação manda,né?;) Beijos
Podemos ter até intenção ao redigir, mas depois de parida atinge cada um que lê de uma forma distinta. Por isso do 'autônoma', entende... mas não sei se fui feliz ao usar esta palavra.
10 comentários:
Sim.
talvez...
Mas esse canto seu ficou danado de bonito sô!! Tá aconchegante de mais o visu do blog!
grata, conrado, volte sempre!
beijos
Não esquente com sua produção poética,
deixe vir simplesmente quando for pra ser,
sem programar. Poesia, esse ser autônomo, é o que nos salva nesse mundo.
Seguimos Dona Sandra... Sem pressa, esperando por ela no canto desses Refúgios. Esses bunkers contra os torpedos da vida desses tempos.
Oi, Sandra,minha linda:
Ha muito não vinha te visitar, estou com pouquíssimo tempo ( e para falar a verdade, vontade )de passear pelo virtual.O real anda intenso. Amei o visual novo.Reparou como temos o mesmo pano de fundo? Madeira. Isso me faz sentir em casa aqui. Acolhida. Muitas cores, muita vida.
Adorei.
Beijão.
Conrado, querido,
A poesia nos salva sim mas não acho que ela seja tão autônoma assim. Valeu o comentário!
Cris, querida,
Bom te acolher aqui. E notei sim que usamos o mesmo plano de fundo. Fazia tempo que eu paquerava com essa madeira toda e, em parte, foi o novo visual do teu blog que me fez decidir por essa textura.
Beijos
Sandrinha,
DEMAIS! DEMAIS!
principalmente o segundo
No primeiro vi um peixe vermelho e uma minhoca azul
Um barato, essas suas distorções
beijos
Vais, linda!
Fazia tempo que eu não rabiscava uma coisas. E adorei descobrir esses efeitos de distorção.
No primeiro eu vejo um ET vermelho e no segundo um peixe. Cada um vê o que sua imaginação manda,né?;)
Beijos
Podemos ter até intenção ao redigir, mas depois de parida atinge cada um que lê de uma forma distinta. Por isso do 'autônoma', entende... mas não sei se fui feliz ao usar esta palavra.
Super abraço,
C.
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