quarta-feira, 21 de setembro de 2011

um poeminha e um causozinho

a poesia
nunca me deu intimidade
quando roça meus lábios 
é pura per(verso)dade
***

tinha uma mulher que todo dia cantava a vizinha e roubava um ovo de galinha. todo dia ela ia e vinha. todo dia essa ladrainha.


5 comentários:

Luiz Neves de Castro disse...

O causozinho e o poeminha fizeram um bem enorme a minha alminha.
Beijos

Em tempo: Por que você não tira essa chatice de verificação de palavras?

o refúgio disse...

Que bom, Luiz!

Quanto a verificação de palavras, não sei como tirar. Mas se você prestar atenção às vezes se formam palavras bem interessantes. Relaxe e divirta-se! Calminha, alminha! :)

Beijos

Rodrigo Paixão disse...

Gostei muito, ainda acho que é muita pretensão minha achar que faço poemas ou poesia só por colocar meus pensamentos em forma de versos ou não no papel ou na tela. Mas lendo pessoas como você posso aprender muito.

o refúgio disse...

Grata pela visita, Rodrigo. Mas não espere muito de mim não, moço. Nem sei definir poesia, por aí você tira. E cada um tem seu jeito de escrever. Acho que o mais importante é ser honesto consigo mesmo e não trair seu próprio estilo ou contra-estilo...
Um abraço

luiz gustavo disse...

“...beijo recluso
traçado desejo
devorados instantes...”