sexta-feira, 10 de novembro de 2006

Resposta ao Seu Moço

Seu Moço, Seu Moço, pelo jeitão você tá querendo me cooptar com sua malícia na criação de um factóide para caluniar mais uma vez o companheiro Jens. Nã nã ni nã nã. Não tente obter afirmações falsas de minha pessoa sobre um boato de que o estimável companheiro Jens estaria, como um lobo mau, derrubando barracos na periferia do Grande Recife só para prejudicar a gestão petista. Todos sabemos que o companheiro Jens jamais faria isso, todos sabem que ele fez campanha para Lula, para Olívio e nunca seria capaz de prejudicar uma prefeitura do PT. Por isso não conte com minha ajuda. Sou uma mulher recatada, de comportamento exemplar, boa filha, boa irmã, boa tia, boa ex-esposa, boa amiga, boa moça... Enfim, sou uma mulher boa. Melhor que eu só Madre Tereza de Calcutá ou uma cerveja Antarctica estupidamente gelada, A Boa. E digo mais: a nível de (putz! Essa doeu...) escritor, não tenho nada a dizer de suas crônicas, em compensação a nível de (de novo?!) pessoa, Seu Moço, você tem se revelado um sujeito sórdido, pior que o senador Jorge Bornhausen. És um pernambucano que renegou suas origens valorosas para tornar-se um burguês paulistano, com dinheiro para pagar advogado particular (Sr. Nicomar Lael), enquanto que o nosso querido companheiro Jens só pode contar com a Defensoria Pública de seu Estado. Por isso e muito mais (Ui!) serei solidária (Ui!) com o companheiro gaúcho, de ascendência farroupilha, um verdadeiro revolucionário, incapaz de qualquer atitude que venha prejudicar a gestão de uma prefeitura democrática. E tem mais, parafraseando o companheiro Jens: DEIXA O HOMEM GOZAR. Não, dessa vez não finalizarei meus comentários com beijos.
E tenho dito.

2 comentários:

Anônimo disse...

É com extremo pesar que vimos aqui, srta. Sandra Camurça, e nos deparamos com as infâmias que, em claro conluio com o sr. José Edi, a senhorita tenta lançar sobre a minha pessoa e aquela, íntegra, incorruptível e, sobretudo, inatacável, do meu cliente. Para muito dizer em pouco, posto que a loqüacidade vã não é de nosso expediente, afirmo apenas que, caso insista em defender a causa do nefasto e supracitado sr. José Edi, sofrerá as conseqüencias inevitáveis daqueles todos que ousam afrontar a Lei no Estado Democrático de Direita, digo, de Direito. Fique sabendo que, se o amor é cego, a Justiça também o é. Ela pode até não fazer ventinho mas, em compensação, é eqüânime. Fazendo votos, portanto, de que a senhorita abandone de vez as falácias, despedimo-nos. Atenciosamente, Nicomar Lael, M.D., advogado.

Anônimo disse...

Sandrinha, agradeço solidariedade, mas estou preocupado com a tua segurança. Esse Nicomar Lael, que duvido seja realmente um advogado, está se revelando uma figura sinistra e perigosa. Pressinto que o sujeitinho é capaz de praticar as ações mais sórdidas para defender os intereees de Marconi Leal (que deve estar lhe pagando uma fortuna a título de honorários). Por via das dúvidas, compre um pit-bull, eletrifique a cerca da sua casa e só saia de casa acompanhada por seguranças.