sexta-feira, 13 de abril de 2007

monólogo ao pé-da-cama

Talvez amanhã. Amanhã eu penso. Pra que se preocupar com tanto contra-senso?

Sem falar que tem certos assuntos que não se chega a conclusão alguma juntos.

E por que me exiges razão o tempo inteiro, se pra dormir eu gosto de contar carneiro?

Olha, se é pra viver comigo, tu vais ter que abrir mão de um pouco de sentido.

Agora, meu bem, tira esse calção porque de sexo sou eu que não abro mão...

5 comentários:

Regina Ramão disse...

Oi, Sandra:

Passando para conferir os posts e retribuir as visitas lá no Brisa.

Teu talento dispensa comentários.

Sucesso e criatividade sempre, garota!

Abraço

Re

Iara Maria Carvalho disse...

muito massa, Sandra! suas palavras me falam nos sentidos menina!
é sempre muito bom te encontrar lá na minha Janela! e bom demais vir por aqui também!

beijão!

Anônimo disse...

Para onde envio o dinheiro do seu livro, que já estou reservando, Dona Menina?????? Muito lindo, como sempre... Bj.

Anônimo disse...

Legal, legal....

Marconi Leal disse...

Mais uma vez: o poema é muito bom, mas o post aí abaixo, vou pular para não ser contaminado. Beijos.