O 8 de março deste ano foi marcado por diversos protestos contra a presença do presidente WASP (branco-anglo-saxão-protestante)na América Latina - ontem e hoje no Brasil. Destacaram-se, a meu ver, os protestos das mulheres da Via Campesina e do MST contra o agro-negócio.
Em negociação nessa sexta-feira entre o governo brasileiro e o norte-americano, será discutido o aumento da produção de etanol. Nada que interesse aos pequenos agricultores e trabalhadores rurais, explorados nas plantações e usinas de cana-de-açúcar.
As manifestantes lembraram que a cana sempre serviu para a manutenção do colonialismo no Brasil (será um novo ciclo da cana-de-açúcar?) e que nosso país é usado como quintal dos EEUU. Certíssimas.
Além disso o aumento da produção de cana-de-açucar não é bom para o meio ambiente devido às queimadas que provocam doenças respiratórias. As mulheres também reivindicam alimentos mais saudáveis e exigem o fim das plantações trangênicas.
Mais protestos ainda hão de vir...
Bem, vou ficar por aqui.
Esse pequenino e apressado texto foi só uma necessidade minha de demonstrar apoio aos protestos das mulheres (sou uma delas, né?) e a todos que gritam: FORA BUSH!
Um abraço.
2 comentários:
Oi Lindinha:
Adorei a tua combatividade anti-bush. É isso aí, pau no gringo.
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Beleza o texto Maria Rita sobre o casal do século XX.
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Fui lá no Re:combo ver a tua novela. Ainda não li. É muito extensa e estou o precisando dar um descanso nos neurônios. Só hoje terminei de escrever o jornal. Ainda tem os arremates finais da edição. Estou esbodegado espiritual e intelectualmente.
Um grande beijo.
Continue me querendo bem.
Antes tarde do que nunca: W.C. BUSHIT não passa de um assassino terrorista, o maior dos últimos tempos. Seu protesto é o nosso protesto, homens e mulheres unidos contra a violência, a tirania e o preconceito. Um beijo.
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