domingo, 25 de fevereiro de 2007

Rasgada no Capibaribe

O rio freveu a noiteira e vi ouvi borbulhas doiradas dos metais sonoros - timbres frevendo em jazzeanas canções. Da ponte saltei e mergulhei fundo no fundo das águas do rio que corre na cidade estuário onde deságua nobreza de ritmos, tons, batuques e metais penetrando meus orifícios possíveis impossíveis...Voltei à tona feliz e desnuda de preconceitos: rasgaram-me as vestes de pudores musicais.

2 comentários:

Moacy Cirne disse...

Ótimo texto, Sandra, ótimo. Tomarei a liberdade de republicá-lo no Balaio, tá? Ainda esta semana, se possível. Um beijo.

Anônimo disse...

À vontade, Moacy, à vontade. Beijozz.